quarta-feira, 14 de novembro de 2012

catira

 
A Catira
Catira ou cateretê é uma dança do folclore brasileiro, em que o ritmo musical é marcado pela batida dos pés e mãos dos dançarinos. De origem híbrida, com influências indígenas, africanas e européias, a catira (ou "o catira") tem coreografia executada na maioria das vezes por homens (boiadeiros e lavradores) e pode ser formada por seis a dez componentes e mais uma dupla de violeiros, que tocam e cantam a moda.
É uma dança típica do interior do Brasil, principalmente na área de influência da cultura caipira (Mato Grosso, norte do Paraná, Minas Gerais, Goiás, interior de São Paulo e Mato Grosso do Sul).
A coreografia da catira apesar de parecer semelhante varia bastante em determinados aspectos, havendo diferenças nitidas de uma região para outra. Normalmente é apresentada com dois violeiros e dez dançadores.
A EVOLUÇÃO DA CATIRA
A Catira em algumas regiões é executada exclusivamente por homens, organizados em duas fileiras opostas. Na extremidade de cada uma delas fica o violeiro que tem à sua frente a sua “segunda”, isto é, outro violeiro ou cantador que o acompanha na cantoria, entoando uma terça abaixo ou acima. O início é dado pelo violeiro que toca o “rasqueado”, toques rítmicos específicos, para os dançarinos fazerem a “escova”, bate-pé, bate-mão, pulos. Prossegue com os cantadores iniciando uma moda viola, com temática variada em estilo narrativo, conforme padrão deste gênero musical autônomo. Os músicos interrompem a cantoria e repetem o rasqueado. Os dançarinos reproduzem o bate-pé, bate-mão e os pulos. Vão alternando a moda e as batidas de pé e mão. O tempo da cantoria é o descanso dos dançarinos, que aguardam a volta do rasqueado.
Acabada a moda, os catireiros fazem uma roda e giram batendo os pés alternados com as mãos: é a figuração da “serra abaixo”, terminando com os dançarinos nos seus lugares iniciais. O Catira encerra com Recortado: as fileiras, encabeçadas pelos músicos, trocam de lugar, fazem meia-volta e retornam ao ponto inicial. Neste momento todos cantam uma canção, o “levante”, que varia de grupo para grupo. No encerramento do Recortado os catireiros repetem as batidas de pés, mãos e pulos. É uma dança trazida pelos boiadeiros, eles iam tocando os gados, rancho a fora quando descobriram que no assoalho daquele rancho fazia um barulho interessante, eles brincavam de bate palmas e pés.
A Catira em algumas regiões é executada exclusivamente por homens, organizados em duas fileiras opostas. Na extremidade de cada uma delas fica o violeiro que tem à sua frente a sua “segunda”, isto é, outro violeiro ou cantador que o acompanha na cantoria, entoando uma terça abaixo ou acima. O início é dado pelo violeiro que toca o “rasqueado”, toques rítmicos específicos, para os dançarinos fazerem a “escova”, bate-pé, bate-mão, pulos. Prossegue com os cantadores iniciando uma moda viola, com temática variada em estilo narrativo, conforme padrão deste gênero musical autônomo. Os músicos interrompem a cantoria e repetem o rasqueado. Os dançarinos reproduzem o bate-pé, bate-mão e os pulos. Vão alternando a moda e as batidas de pé e mão. O tempo da cantoria é o descanso dos dançarinos, que aguardam a volta do rasqueado.
Acabada a moda, os catireiros fazem uma roda e giram batendo os pés alternados com as mãos: é a figuração da “serra abaixo”, terminando com os dançarinos nos seus lugares iniciais. O Catira encerra com Recortado: as fileiras, encabeçadas pelos músicos, trocam de lugar, fazem meia-volta e retornam ao ponto inicial. Neste momento todos cantam uma canção, o “levante”, que varia de grupo para grupo. No encerramento do Recortado os catireiros repetem as batidas de pés, mãos e pulos. É uma dança trazida pelos boiadeiros, eles iam tocando os gados, rancho a fora quando descobriram que no assoalho daquele rancho fazia um barulho interessante, eles brincavam de bate palmas e pés.
Coreografia
Para começar o Catira, o violeiro puxa o rasqueado e os dançadores fazem a "escova", isto é, um rápido bate-pé, bate-mão e seis pulos. A seguir o violeiro canta parte da moda, ajudado pelo "segunda" e volta ao "rasqueado". Os dançadores entram no bate-pé, bate-mão e dão seis pulos. Prossegue depois o violeiro o canto da Moda, recitando mais uns versos, que são seguidos de bate-pé, bate-mão e seis pulos. Quando encerra a moda, os dançadores após o bate-pé- e bate-mão, realizam a figura que se denomina "Serra Acima", na qual rodam uns atrás dos outros, da esquerda para a direita, batendo os pés e depois as mãos. Feita a volta completa, os dançadores viram-se e se voltam para trás, realizando o que se denomina "Serra Abaixo", sempre a alternar o bate-pé e o bate-mão. Ao terminar o "Serra Abaixo" cada um deve estar no seu lugar, afim de executar novamente o bate-pé, o bate-mão e seis pulos". O Catira encerra-se com o Recortado, no qual as fileiras trocam de lugar e assim também os dançadores, até que o violeiro e seu "segunda" se colocam na extremidade oposta e depois voltam aos seus lugares. Durante o recortado, depois do "levante", no qual todos levantam a melodia, cantando em coro, os cantadores entoam quadrinhas em ritmo vivo. No final do Recortado, os dançadores executam novamente o bate-pé, o bate-mão e os seis pulos. (Obs: Essa é uma explicação de apaenas uma formo das muitas que existem de dançar a Catira!)
 
 
 
 




domingo, 11 de novembro de 2012

Estádio Principal:
O estádio escolhido é atualmente conhecido como Mané Garrincha, mas passará a se chamar Estádio Nacional de Brasília. Ele tem capacidade para receber até 53.250 torcedores, mas, por questões de segurança, limita-se a acomodar 45.300.


Com a reforma, a capacidade será de 70.141 lugares. Durante a Copa, serão 60.781 reservados a torcedores; o restante será para a imprensa, personalidades, staff e outros convidados.

A atual pista de atletismo vai acabar e o campo será rebaixado em quatro metros. A geral vai ser demolida e substituída pela arquibancada inferior, mais perto do gramado e com maior capacidade de público. A arquibancada do nível intermediário vai dar lugar a tribuna de honra, camarotes e o setor de imprensa. No subsolo será feito um estacionamento para autoridades, equipes de segurança e jornalistas, além dos vestiários dos jogadores, árbitros e gandulas, as salas de apoio e a central médica. A atual arquibancada superior será ampliada para fechar o anel do estádio. Por fim, a cobertura será trocada; será instalada uma cobertura fixa sobre a arquibancada e retrátil sobre o campo. O projeto arquitetônico do estádio foi desenvolvido por Castro Mello Arquitetos, exceto a cobertura, desenvolvida por Gerkan Marg & Partner (GMP - Architekten).






Brasília e a Copa das Confederações: abertura com a Seleção em campo
Capital federal terá apenas uma partida no torneio, mas o jogo marca o início da competição. Estádio fechou outubro com 81% dos trabalhos executados: 


 
O apito inicial para a Copa das Confederações da FIFA 2013 será dado no Estádio Nacional de Brasília, em 15 de junho, às 16h. A partida, a única do Distrito Federal no torneio, terá a presença da Seleção Brasileira em campo. O adversário será conhecido em 1º de dezembro, no sorteio das chaves, que será realizado em São Paulo. Para esse duelo, os ingressos custarão de R$ 38 (preço da meia entrada, na Categoria 4) até R$ 266 (Categoria 1, a que contempla as áreas mais nobres da arena). A comercialização oficial será a partir de 3 de dezembro, mas está previsto um período de pré-venda para clientes da VISA entre 21 e 30 de novembro.
O palco do Distrito Federal para o torneio tem estrutura para 70 mil torcedores. As obras terminaram outubro com 81% dos trabalhos concluídos. A estimativa do Governo do DF é de que a obra física seja entregue em 31 de dezembro de 2012. Na fase atual, quatro mil operários estão em ação, em três turnos. O próximo passo é a montagem da cobertura.

Brasília

Brasília é a capital federal do Brasil e a sede do governo do Distrito Federal.[9][10] A cidade está localizada na região Centro-Oeste do país, ao longo da região geográfica conhecida como Planalto Central. No censo demográfico realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2010, sua população era de 2 562 963 habitantes, sendo então a quarta cidade brasileira mais populosa.[nota 1][5] Brasília também possui o segundo maior PIB per capita do Brasil (45 977,59 reais),[13] o quinto maior entre as principais cidades da América Latina e cerca de três maior que a renda média brasileira.[14]
Como capital nacional, Brasília é a sede dos três principais ramos do governo brasileiro e hospeda 124 embaixadas estrangeiras.[15] A cidade também abriga a sede de muitas das principais empresas brasileiras. A política de planejamento da cidade, como a localização de prédios residenciais em grandes áreas urbanas, a construção da cidade através de enormes avenidas e a sua divisão em setores, tem provocado debates sobre o estilo de vida nas grandes cidades no século XX. O projeto da cidade a divide em blocos numerados, além de setores para atividades pré-determinadas, como o Setor Hoteleiro, Bancário ou de Embaixadas.

Período pré-ocupação
Antes da chegada dos europeus ao continente americano, a porção central do Brasil era ocupada por indígenas do tronco linguístico macro-jê, como os acroás, os xacriabás, os xavantes, os caiapós, os javaés etc.[21]
No século XVIII, a atual região ocupada pelo Distrito Federal brasileiro, que era cortada pela linha do Tratado de Tordesilhas que dividia os domínios portugueses dos espanhóis, tornou-se rota de passagem para os garimpeiros de origem portuguesa em direção às minas de Mato Grosso e Goiás[22]. Data dessa época a fundação do povoado de São Sebastião de Mestre d'Armas (atual região administrativa de Planaltina, no Distrito Federal)[23].
Em 1761, o Marquês de Pombal, então primeiro-ministro de Portugal, propôs mudar a capital do império português para o interior do Brasil Colônia. O jornalista Hipólito José da Costa, fundador do Correio Braziliense, primeiro jornal brasileiro, editado em Londres, redigiu, em 1813, artigos em defesa da interiorização da capital do país para uma área "próxima às vertentes dos caudalosos rios que se dirigem para o norte, sul e nordeste". José Bonifácio, o Patriarca da Independência, foi a primeira pessoa a se referir à futura capital do Brasil, em 1823, como "Brasília".[24]